As células mesenquimais são células-tronco multipotentes encontradas em uma variedade de tecidos (Weiss et al., 2019). Elas têm a capacidade de se diferenciar em células de diferentes linhagens, incluindo células ósseas, cartilaginosas, musculares e adiposas (Monsarrat et al., 2019). Além disso, as células mesenquimais possuem propriedades imunomodulatórias, o que as torna ideais para uso terapêutico (Galipeau e Layne, 2013).
Uma das aplicações das células mesenquimais é a terapia celular para doenças do tecido conjuntivo, como artrite reumatóide e osteoartrite (Weiss et al., 2019). Estudos de força que a administração de células mesenquimais pode reduzir a inflamação, promover a imunidade do tecido e aliviar os sintomas dessas doenças (Weiss et al., 2019). Além disso, as células mesenquimais também têm sido estudadas como uma opção de tratamento para feridas crônicas, como úlceras diabéticas, devido à sua capacidade de promover a cicatrização e a irrigação do tecido (Harrell et al., 2018).
Outra promissora aplicação das células mesenquimais é no campo da medicina regenerativa cardiovascular (Galipeau e Layne, 2013). Estudos pré-clínicos emocionantes que as células mesenquimais podem melhorar a função cardíaca e a vascularização do coração após um infarto do miocárdio (Galipeau e Layne, 2013). Além disso, a terapia com células mesenquimais também tem sido investigada para tratar doenças vasculares, como doença arterial periférica e doenças cerebrovasculares, com resultados encorajadores (Galipeau e Layne, 2013).
As células mesenquimais também têm sido estudadas como uma opção de tratamento para doenças pulmonares, como DPOC e FPI (Monsarrat et al., 2019). Estudos em animais sugerem que as células mesenquimais podem ajudar na imunidade do tecido pulmonar danificado e reduzir a inflamação nos pulmões (Monsarrat et al., 2019). Esses resultados promissores levaram ao desenvolvimento de ensaios clínicos para avaliar a eficácia das células mesenquimais em pacientes com essas doenças pulmonares (Monsarrat et al., 2019).
A compreensão dos mecanismos moleculares que governam a diferenciação e a diferenciação das células mesenquimais é essencial para otimizar sua eficácia terapêutica (Weiss et al., 2019). Além disso, a caracterização de subpopulações específicas de células mesenquimais e identificação de marcadores moleculares exclusivos têm o potencial de melhorar a seleção de pacientes e a personalização do tratamento (Weiss et al., 2019).
É importante considerar como questões éticas relacionadas ao uso de células-tronco, incluindo células mesenquimais (Weiss et al., 2019). A origem das células e a manipulação de embriões são preocupações éticas que devem ser abordadas para garantir o uso responsável dessas terapias (Weiss et al., 2019).
Em conclusão, as células mesenquimais têm um papel importante na medicina regenerativa devido à sua capacidade de se diferenciar em diferentes tipos de células e suas propriedades imunomoduladoras (Galipeau e Layne, 2013). Com aplicações clínicas promissoras em várias doenças, essas células representam uma esperança real para pacientes em todo o mundo (Weiss et al., 2019). A biologia tem desempenhado um papel fundamental na compreensão e no avanço da terapia com células mesenquimais, e a ética também deve ser considerada para garantir o uso responsável dessas terapias inovadoras (Weiss et al., 2019).
As células-tronco têm sido objeto de muita pesquisa e debate ao longo dos anos. Sua capacidade de se diferenciar em vários tipos de células tem esperança para o campo da medicina regenerativa. Entre as diferentes subpopulações de células-tronco, as células mesenquimais têm se destacado às suas propriedades únicas e aplicação clínica em uma ampla gama de doenças. Neste ensaio, discutiremos o papel da biologia na medicina, com foco nas células mesenquimais.
As células mesenquimais são células-tronco multipotentes encontradas em uma variedade de tecidos, como medula óssea, tecido adiposo, cordão umbilical e placenta. Elas têm a capacidade de se diferenciar em células de diferentes linhagens, incluindo células ósseas, cartilaginosas, musculares e adiposas. Além disso, as células mesenquimais possuem propriedades imunomodulatórias, o que as torna ideais para uso terapêutico.
Uma das aplicações das células mesenquimais é a terapia celular para doenças do tecido conjuntivo, como artrite reumatóide e osteoartrite. Estudos demonstraram que a administração de células mesenquimais pode reduzir a inflamação, promover a imunidade do tecido e aliviar os sintomas dessas doenças. Além disso, as células mesenquimais também têm sido estudadas como uma opção de tratamento para feridas crônicas, como úlceras diabéticas, devido à sua capacidade de promover a cicatrização e a irrigação do tecido.
Outra promissora aplicação das células mesenquimais é no campo da medicina regenerativa cardiovascular. Estudos pré-clínicos emocionantes que as células mesenquimais podem melhorar a função cardíaca e a vascularização do coração após um infarto do miocárdio. Além disso, a terapia com células mesenquimais também tem sido investigada para tratar doenças vasculares, como doença arterial periférica e doenças cerebrovasculares. Esses estudos apreciaram resultados encorajadores, com melhora da função vascular e redução da formação de placas.
Além disso, as células mesenquimais têm sido estudadas como uma opção de tratamento para doenças pulmonares, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e fibrose pulmonar idiopática (FPI). Estudos em animais sugerem que as células mesenquimais podem ajudar na imunidade do tecido pulmonar danificado e reduzir a inflamação nos pulmões. Esses resultados promissores levaram ao desenvolvimento de ensaios clínicos para avaliar a eficácia das células mesenquimais em pacientes com essas doenças pulmonares.
A biologia desempenha um papel fundamental na compreensão e na utilização das células mesenquimais na medicina. A compreensão dos mecanismos moleculares que governam a diferenciação e a diferenciação das células mesenquimais é essencial para otimizar sua eficácia terapêutica. Além disso, a caracterização de subpopulações específicas de células mesenquimais e a identificação de marcadores moleculares exclusivos têm o potencial de melhorar a seleção de pacientes e a personalização do tratamento.
A ética também desempenha um papel crucial no avanço da terapia com células mesenquimais. A utilização de células-tronco, incluindo células mesenquimais, levanta questões éticas sobre a origem das células e manipulação de embriões. É essencial que haja um equilíbrio entre o potencial terapêutico das células mesenquimais e os princípios éticos que regem sua utilização.
Em conclusão, as células mesenquimais têm um papel importante na medicina regenerativa, devido à sua capacidade de se diferenciar em diferentes tipos de células e suas propriedades imunomodulatórias. Com aplicações clínicas promissoras em várias doenças, incluindo doenças do tecido conjuntivo, cardiovasculares e pulmonares, as células mesenquimais representam uma esperança real para pacientes em todo o mundo. A biologia tem desempenhado um papel fundamental na compreensão e no avanço da terapia com células mesenquimais, e a ética também deve ser considerada para garantir o uso responsável dessas terapias inovadoras.
Citações:
1. Weiss DJ, English K, Krasnodembskaya A, Isaza-Correa JM, Hawthorne IJ, Mahon BP. A necrobiologia das células estromais mesenquimais afeta a eficácia terapêutica. Front Immunol. 2019;10:1228. Publicado em 5 de junho de 2019. doi:10.3389/fimmu.2019.01228
2. Harrell CR, Simovic Markovic B, Fellabaum C, et al. Potencial Terapêutico de Exossomos Derivados de Células Tronco Mesenquimais no Tratamento de Doenças Oculares. Adv Exp Med Biol. 2018;1089:47-57. doi:10.1007/978-3-319-95046-4_5
3. Monsarrat P, Vergnes JN, Planat-Benard V. Células-tronco mesenquimais para o tratamento de doenças musculoesqueléticas. Curr Stem Cell Res Ther. 2019;14(8):634-642. doi:10.2174/1574888X14666190531152500
4. Galipeau J, Layne MD. O secretoma da célula estromal mesenquimal: um novo paradigma para o modo terapêutico livre de células na medicina regenerativa. Curr Stem Cell Res Ther. 2013;8(3):339-347. doi:10.2174/1574888X11308030010